Data do Lançamento: 20 de Maio de 2011.
Local do Lançamento: Encontro Internacional de Direitos Humanos de Paranaíba.
Professor efetivo da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade Universitária de Paranaíba. Mestre em Direito na área de concentração de Tutela Jurisdicional no Estado Democrático de Direito. Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade Universitária de Paranaíba por 3 mandatos consecutivos até o ano de 2016. Apaixonado pela Docência. Militante incansável da Democracia, da Ética e dos Direitos Humanos.
"O torturador não é um ideólogo, não comete crime de opinião, não comete crime político, portanto. O torturador é um monstro, é um desnaturado, é um tarado" (Ayres Brito)
domingo, 17 de abril de 2011
Lançamento da Obra Coletiva DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE E JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO NO BRASIL: uma história inacabada! uma República inacabada!
No dia 20 de Maio de 2011, no Encontro Internacional de Direitos Humanos de Paranaíba, ocorrerá o Lançamento da Obra Coletiva DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE E JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO NO BRASIL: uma história inacabada! uma República inacabada!
Referida obra reflete a preocupação de um grupo de estudiosos da academia. Referidos autores, inconformados com a omissão do Poder Judiciário brasileiro, que se nega a julgar os crimes de lesa-humanidade cometidos por agentes estatais no período de exceção, apresentam seus estudos com o objeto de fomentar a discussão acadêmica sobre a Justiça de Transição brasileira.
Ademais, é bom registrar que nossa Justiça de Transição, quando comparada com a Justiça de Transição do Chile, Peru, Uruguai e principalmente da Argentina, nos envergonha profundamente por evidenciar que nosso Regime Democrático Repúblicano ainda é incapaz de tratar todos os cidadãos brasileiros com igualdades, de modo que nosso Poder Judiciário não consegue ser imparcial quanto o réu possui algum tipo de poder, seja ele político, econômico, religioso, midiático etc,
Referida obra reflete a preocupação de um grupo de estudiosos da academia. Referidos autores, inconformados com a omissão do Poder Judiciário brasileiro, que se nega a julgar os crimes de lesa-humanidade cometidos por agentes estatais no período de exceção, apresentam seus estudos com o objeto de fomentar a discussão acadêmica sobre a Justiça de Transição brasileira.
Ademais, é bom registrar que nossa Justiça de Transição, quando comparada com a Justiça de Transição do Chile, Peru, Uruguai e principalmente da Argentina, nos envergonha profundamente por evidenciar que nosso Regime Democrático Repúblicano ainda é incapaz de tratar todos os cidadãos brasileiros com igualdades, de modo que nosso Poder Judiciário não consegue ser imparcial quanto o réu possui algum tipo de poder, seja ele político, econômico, religioso, midiático etc,
Assinar:
Postagens (Atom)